VOCÊ SABE ADORAR A DEUS, MESMO EM MEIO AO CAOS?
Não é difícil adorar a Deus quando tudo vai bem, não é mesmo?!
Mas as coisas não são sempre boas. E aí, como adorar a Deus?
A mais profunda adoração é aquela que surge mesmo em meio a dor, aos caos...manter a confiança quando tudo parece ao contrário do que esperamos.
Devemos entender que Deus pode nos testar com períodos de aparente silêncio. Temos um exemplo clássico com Davi; até ele reclamou disso (sl 10-1), mas Deus não o havia abandonado não; Ele disse que jamais nos abandonaria (Hb 13-5). Mas Ele não disse que sempre sentiríamos a Sua Presença.
Entendo que poderá haver um dia em que perceberemos que nossas sensações de comunhão espiritual se foram. Isso aparece quando oramos, nada acontece, repreendemos o mal e nada muda, temos a impressão que nossa oração bateu no teto e voltou, fria e sem resposta. Então, logo nos desesperamos.
Tenho uma boa notícia para nós: não há nada de errado conosco! É só parte da provação e amadurecimento de nosso relacionamento com o Eterno. É doloroso, mas é vital para o desenvolvimento da nossa fé.
Ter conhecimento desse fato tão importante, deu mais esperança a Jó, quando aparentemente ele não sentia a presença de Deus.
Isso nem sempre acontece por causa de pecados. Às vezes até é: quando nós O sufocamos ao desobedecê-Lo, quando entramos em conflitos com as pessoas que nos cercam e que às vezes discordam de nossa visão, quando envolvemos sem volta com as coisas do mundo, enfim, caracteriza uma luta entre carne e espírito.
Mas nós sabemos quando esse aparente silêncio não veio por causa de nossos desacertos. Então, devemos saber que temos que continuar a amar, confiar, obedecer, buscar e adorar, mesmo quando não há nenhuma evidência da ação de Deus em nossas lutas.
O errado é buscar uma experiência em vez de buscar a Deus. Ele às vezes afasta nossas sensações para não acostumarmos a depender delas. Sensação não é adoração!
A presença de Deus é muito profunda para ser medida apenas por uma emoção! Ele até quer que sintamos Sua Presença, porém, Ele é mais interessado em que confiemos Nele e não tanto que O sintamos. Fé, e não sentimentos, agrada a Deus (Hb 11-6).
As situações que mais colocam à prova a nossa fé, são aquelas em que a vida desanda e Deus pode não ser "achado" rápido. Isso aconteceu com Jó, foram 37 capítulos e Deus aparentemente calado!
Só depois ele viu que Ele estava bradando o tempo todo.
Agora, questionamos como louvar a Deus quando não compreendemos absolutamente o que está nos acontecendo e o que parece é que Ele está mudo? Como conseguiremos manter nossos olhos fitos no Senhor, se eles estão a todo momento cheios de lágrimas? Devemos tomar a história do irmão Jó, como exemplo. Ele prostrou-se o rosto ao chão, se humilhou e Deus, a Seu tempo o exaltou.
Devemos também ser específicos em nossas orações, dissertar para Deus como nos sentimos, dar razões para Ele, devemos nos concentrar em quem Ele é, confiar mesmo que Ele cumprirá as promessas, e ainda, não nos esquecer do que Ele já nos fez, (sl 37 - 4) e de onde nos tirou, pois Aquele que começou a boa obra é fiel para completar (Fp 1-6). Infelizmente, nós nos esquecemos dos detalhes cruéis e torturantes do sacrifício que Deus fez em nosso favor. Jesus foi açoitado, humilhado, cuspido, desvalorizado e então, já quase inconsciente foi forçado a carregar aquela cruz que seria nossa, foi pregado nela para morrer pouco a pouco. Ele assumiu a culpa dos nossos pecados e Deus até desviou os olhos daquela terrível visão. Jesus poderia até ter desistido e Se salvado, mas então não poderia nos salvar. Ele desistiu de todas as coisas para que nós pudéssemos ter todas as coisas. E aí, estamos prontos para esse confronto e reflexão???????
Devemos entender que Deus pode nos testar com períodos de aparente silêncio. Temos um exemplo clássico com Davi; até ele reclamou disso (sl 10-1), mas Deus não o havia abandonado não; Ele disse que jamais nos abandonaria (Hb 13-5). Mas Ele não disse que sempre sentiríamos a Sua Presença.
Entendo que poderá haver um dia em que perceberemos que nossas sensações de comunhão espiritual se foram. Isso aparece quando oramos, nada acontece, repreendemos o mal e nada muda, temos a impressão que nossa oração bateu no teto e voltou, fria e sem resposta. Então, logo nos desesperamos.
Tenho uma boa notícia para nós: não há nada de errado conosco! É só parte da provação e amadurecimento de nosso relacionamento com o Eterno. É doloroso, mas é vital para o desenvolvimento da nossa fé.
Ter conhecimento desse fato tão importante, deu mais esperança a Jó, quando aparentemente ele não sentia a presença de Deus.
Isso nem sempre acontece por causa de pecados. Às vezes até é: quando nós O sufocamos ao desobedecê-Lo, quando entramos em conflitos com as pessoas que nos cercam e que às vezes discordam de nossa visão, quando envolvemos sem volta com as coisas do mundo, enfim, caracteriza uma luta entre carne e espírito.
Mas nós sabemos quando esse aparente silêncio não veio por causa de nossos desacertos. Então, devemos saber que temos que continuar a amar, confiar, obedecer, buscar e adorar, mesmo quando não há nenhuma evidência da ação de Deus em nossas lutas.
O errado é buscar uma experiência em vez de buscar a Deus. Ele às vezes afasta nossas sensações para não acostumarmos a depender delas. Sensação não é adoração!
A presença de Deus é muito profunda para ser medida apenas por uma emoção! Ele até quer que sintamos Sua Presença, porém, Ele é mais interessado em que confiemos Nele e não tanto que O sintamos. Fé, e não sentimentos, agrada a Deus (Hb 11-6).
As situações que mais colocam à prova a nossa fé, são aquelas em que a vida desanda e Deus pode não ser "achado" rápido. Isso aconteceu com Jó, foram 37 capítulos e Deus aparentemente calado!
Só depois ele viu que Ele estava bradando o tempo todo.
Agora, questionamos como louvar a Deus quando não compreendemos absolutamente o que está nos acontecendo e o que parece é que Ele está mudo? Como conseguiremos manter nossos olhos fitos no Senhor, se eles estão a todo momento cheios de lágrimas? Devemos tomar a história do irmão Jó, como exemplo. Ele prostrou-se o rosto ao chão, se humilhou e Deus, a Seu tempo o exaltou.
Devemos também ser específicos em nossas orações, dissertar para Deus como nos sentimos, dar razões para Ele, devemos nos concentrar em quem Ele é, confiar mesmo que Ele cumprirá as promessas, e ainda, não nos esquecer do que Ele já nos fez, (sl 37 - 4) e de onde nos tirou, pois Aquele que começou a boa obra é fiel para completar (Fp 1-6). Infelizmente, nós nos esquecemos dos detalhes cruéis e torturantes do sacrifício que Deus fez em nosso favor. Jesus foi açoitado, humilhado, cuspido, desvalorizado e então, já quase inconsciente foi forçado a carregar aquela cruz que seria nossa, foi pregado nela para morrer pouco a pouco. Ele assumiu a culpa dos nossos pecados e Deus até desviou os olhos daquela terrível visão. Jesus poderia até ter desistido e Se salvado, mas então não poderia nos salvar. Ele desistiu de todas as coisas para que nós pudéssemos ter todas as coisas. E aí, estamos prontos para esse confronto e reflexão???????
Eis que se me adianto, ali não está; se torno para trás, não O percebo.
Se opera à esquerda, não O vejo; se se encobre à direita, não O diviso.
Porém Ele sabe o meu caminho; provando-me Ele, sairei como o ouro.
Nas Suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o Seu caminho,
Porém Ele sabe o meu caminho; provando-me Ele, sairei como o ouro.
Nas Suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o Seu caminho,
e não me desviei dele (Jó 23:8-11).
Postar um comentário
SEU COMENTÁRIO SERÁ ÚTIL, MESMO QUE EM FORMA DE CRÍTICA; SUA VISÃO SERÁ RESPEITADA.