João 13: 31-35. AMENO-NOS UNS
AOS OUTROS !
Agora havia sido glorificado o Filho do homem.
Com a saída de Judas, se preparava o cenário apropriado
para aquela série de acontecimentos que glorificariam o Filho, Jesus Cristo e o
Pai, o próprio Deus.
- É necessário sair aquilo que traz o mal, dor, desconfiança,
insegurança e morte à vida daqueles que realmente querem se tornar discípulos.
Situações adversas herdadas de
escolhas erradas,
podem atrapalhar ou até mesmo sabotar um novo tempo. Por isso, é necessário um confronto com aquilo que produz esse congelamento da fé das pessoas; colocar para fora o que está oculto, então o cenário muda.
podem atrapalhar ou até mesmo sabotar um novo tempo. Por isso, é necessário um confronto com aquilo que produz esse congelamento da fé das pessoas; colocar para fora o que está oculto, então o cenário muda.
Aquilo que pode atrapalhar o plano de Deus para a vida da pessoa,
tem que sair.
Na morte, Jesus Cristo seria glorificado aos olhos de Deus ( I Co
1:18-24).
O Pai veria na morte na CRUZ,
o cumprimento de Seu propósito, que era nos dar uma segunda chance.
A Bíblia diz: “O Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós
todos.” Isaías 53:6.
Então por que alguém que esclareceu a mente, queria continuar
vivendo uma vida velha, se a nova proposta é que Cristo já pagou um preço por
todos?
Assumindo o pecado do homem, Jesus sofreu o que o homem teria que
sofrer por ter pecado, ser abandonado por Deus e sentir esse abandono
claramente.
O senso do abandono que envolveu Jesus em trevas produziu nEle uma
angústia que jamais será compreendida pelo homem. Essa dor moral certamente era
maior do que Seu sofrimento físico e que veio a provocar Sua morte em pouco
tempo.
Foi por amor que Jesus tudo sofreu. Nós não entendemos direito
esse amor. Nós amamos os que nos amam. Ele amou seus inimigos.
Romanos 5:8 diz: “Mas Deus prova o seu próprio
amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda
pecadores.”
Porém, havia algo mais profundo que eles poderiam gastar suas
energias e compreensões.
Um Novo Mandamento... Que
vos ameis uns aos outros!
Era novo no sentido de que esse amor deveria ser
exercido na direção dos outros, não porque fossem por conhecidos, mas porque agora
eles pertenciam a Jesus Cristo.
Quando conhecemos a Cristo e O Recebemos como Senhor e Salvador,
tudo que era velho se faz novo, passamos a ser novas criaturas. Não temos que
complicar isso.
E também era novo porque deveria ser a expressão do amor, sem
Cristo presente fisicamente com eles, o qual eles viram na vida, e agora, por
meio Dele, o Consolador (Jo 14:26)
Como eu vos amei. Era, ao mesmo tempo, o padrão, a forma e o
poder motivador do amor que deveria se manifestar, por que Ele mesmo ensinou.
Esse amor tinha de inevitavelmente ser um testemunho ao mundo. Mostrariam
que realmente foram seus discípulos e perpetuaria Sua memória e ainda apontaria
para a continuação de Sua vida, pois essa forma de amar só viram nEle.
As pessoas reconhecem a bênção que há em nesse amor, ainda que elas
mesmas não sejam capazes de produzi-lo ou reproduzi-lo ou compreendê-lo na sua
essência.
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